terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Canta

O vento brando corre
Por entre os montes e vales.
Toda a tristeza morre
No momento que tu cantares.

Quando canta o sol nasce,
Ao parar ele desce.
Enquanto descansa em paz,
Amanhece e anoitece.

Porque canta tanto?
Para evitar o pranto?
Vejo que é por gosto,
Pelo sorriso em seu rosto.

Assim, continue a cantar!
Fico feliz, me acalma!
Faz bem para a alma
De quem gosta de amar!

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